“Esperança Jiu-Jitsu” atende
hoje
mais
de
35
crianças
e
pretende
continuar
sendo uma importante ferramenta de inclusão social
Criado com o objetivo de promover a inclusão social das crianças por meio da prática esportiva, o projeto social “Esperança Jiu-Jitsu” da AERO (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Ourinhos e Região) completou neste mês de janeiro um ano de atividades. Atendendo
atualmente mais de 35 crianças.
O projeto cresce a cada dia e desperta o interesse dos patrocinadores e colaboradores que fazem questão de exercer sua responsabilidade social e de contribuir para que os alunos tenham cada vez mais condições para treinar e fazer do esporte uma ferramenta de inclusão.
A equipe é coordenada pelo arquiteto e chefe da unidade do CREA/SP (Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), Mário Bergamini, e as aulas são ministradas pelos professores Douglas Callegari e Robson Nagashima. Elas acontecem na sede desportiva da AERO, de terças e quintas-feiras, das 18:30h às 20h.
Podem participar do projeto jovens entre oito e 13 anos.
Nos últimos 12 meses, dezenas de alunos foram graduados e diversos atletas foram destaques em campeonatos de Jiu-Jitsu pelo interior do Estado, conquistando medalhas e troféus. Os participantes também foram contemplados com kimonos adquiridos com recursos dos patrocinadores e frequentaram cursos sobre saúde e higiene pessoal, além de palestras de acidentes domésticos e primeiros socorros.
Para coroar o sucesso do projeto em 2013, uma confraternização de final de ano que marcou o encerramento dos treinos e a graduação dos alunos. O evento proporcionou momentos de descontração e alegria a alunos, parceiros e coordenadores do projeto.
Uma novidade implantada a partir de 2014 é a mensalidade de cinco caixinhas de leite que serão doadas para famílias carentes do município. A expectativa, segundo os organizadores, é arrecadar mais de 150 caixas por mês. “Fomos criticados e até mesmo questionados, aonde já se viu um projeto aocial cobrar mensalidade? Em reunião com alguns pais de alunos, quando expus a
ideia de que para participar do projeto, cada aluno teria que colaborar com cinco caixinhas de leite por mês, para ser doada a alguma instituição ou família que necessita, estes acharam a ideia fenomenal. Neste mês, arrecadamos 105 caixas de leite que foram doadas para famílias que passam por dificuldades financeiras indicadas pelo agente Harald Adolf Scharf, membro da Defesa Civil do Município”, explicou Mário Bergamini.