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Jovem atacada com soda cáustica em rua de Jacarezinho recebe alta do hospital após 17 dias de internação


CRIME

Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, teve a boca atingida pelo produto. Polícia acredita que suspeita cometeu crime por ciúmes.

Isabelly foi atacada com soda cáustica enquanto ia para academia — Foto: Arquivo pessoal e reprodução

Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, atacada com soda cáustica em uma rua de Jacarezinho (PR), recebeu alta do Hospital Universitário de Londrina na tarde de sábado (8). A informação foi confirmada pela assessoria do hospital no domingo (9).

Ela estava internada desde 22 de maio, quando foi atacada por Débora Custódio, 22 anos. No último domingo (2), a jovem havia deixado a UTI e sido levada para a enfermaria.

A suspeita está presa. A polícia acredita que Débora cometeu o crime por ciúmes de Isabelly, que é ex-namorada do atual companheiro dela.

O advogado Jean Campos, que atua na defesa da presa, pediu exames de sanidade mental da cliente e a mudança para uma cela isolada.

De acordo com o hospital, após deixar a UTI, Isabelly foi levada para a enfermaria do Centro de Tratamento de Queimados, e não precisou mais de equipamentos para respirar.

A mãe da vítima, Regiane Ferreira, disse que o produto atingiu a boca de Isabelly e a jovem o engoliu. Segundo ela, isso agravou o estado de saúde da paciente.

A soda cáustica, também conhecida como hidróxido de sódio, é uma substância altamente corrosiva e tóxica utilizada em produtos de limpeza doméstica. Se ingerida, pode causar danos severos ao sistema digestivo, levando a complicações graves e, em casos extremos, até a morte.

Segundo PM, mulher foi presa na madrugada do dia 24 de maio — Foto: PM-PR 

Crime foi praticado por ciúme, segundo Polícia

Segundo a delegada Carolinne dos Santos, da Polícia Civil do Paraná (PC-PR), Débora Custódio disse durante o interrogatório que só queria "dar um susto" na vítima.

"Foi premeditado. Ela afirmou saber o horário. Afirmou também que a moça [Isabelly] já a viu várias vezes em frente ao presídio. Primeiro ela disse que mudou o horário da visita para não encontrar Isabelly. Disse que comprou a soda uns 15 dias atrás", disse.

O advogado de Débora disse que a cliente detalhou à defesa todo o crime e justificou que a "ação extrema" teria sido resultado de uma "série de humilhações e provocações" sofridas por parte da vítima.

O ataque contra Isabelly aconteceu em 22 de maio, na Alameda Padre Magno, na região central de Jacarezinho.

De acordo com o delegado Tristão Borborema, a jovem estava indo para a academia quando Débora se aproximou, jogou o líquido na vítima e fugiu. No momento do crime, a suspeita usava peruca e roupas largas.

Inicialmente, a polícia acreditava que Isabelly tinha sido atingida por ácido.

Um vídeo gravado por uma câmera de monitoramento mostra Isabelly correndo na rua em busca de ajuda após ser atingida pela substância

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