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Inteligência artificial já é usada por golpistas que clonam voz e imagem de vítimas


CRIME VIRTUAL

Imagine entrar nas redes sociais e se deparar com um vídeo “seu” tentando atrair pessoas a investir R$ 1.000 e obter ganhos de até R$ 10 mil. Apesar de não ter feito a gravação, o rosto e a voz utilizados são parecidos com os seus. A situação, que para muitos poderia ser algo futurista, foi real para o analista de suporte João Pedro Andrade, de 25 anos. Ele foi vítima de um ataque hacker no Instagram. E o vídeo? Tratava-se de uma montagem, criada com Inteligência Artificial (IA), que imitava o jovem. “Eu me senti um enganador, mesmo que eu não tenha feito aquilo. Porque, quando você olha o vídeo, sou eu que estou lá”, conta o analista.

O avanço da nova tecnologia torna a população ainda mais vulnerável a crimes cibernéticos, que têm feito cada vez mais vítimas. Para especialistas, o aumento do uso das redes sociais e a dependência digital durante a pandemia, além da desinformação, estão por trás da alta desses crimes, que se tornam ainda mais “refinados” com o surgimento de novas tecnologias. Como elas estão cada vez mais realistas e nas mãos de criminosos, conseguem enganar até pessoas mais instruídas.

“Hoje, é possível ter equipamentos que simulam a voz de uma pessoa, que simulam essa pessoa em vídeo. E, com isso, iludem ainda mais vítimas”, explica o advogado especialista em golpes digitais Flávio Pedron. “O fraudador que tiver um bom conhecimento de tecnologia tem um arsenal poderoso em mãos”, alerta o especialista em segurança cibernética e CEO da Alphacode, Rafael Franco, que explica que já existem até ferramentas gratuitas de IA.

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