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PIX terá limite menor em aparelhos novos até usuário atualizar cadastro no banco, decide BC

ECONOMIA

Medida vale a partir de 1º de novembro, só para aparelhos que nunca tiverem feito PIX. Limite de R$ 200 por transação e R$ 1 mil por dia valerá até cliente confirmar cadastro no banco.

Celular exibe sistema do PIX — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Banco Central publicou na segunda-feira (22) novas regras para transações via PIX, que limitam os valores transferidos por celulares ou computadores não cadastrados.
Ou seja, se o aparelho nunca realizou uma transação via PIX, as transferências serão limitadas a:
R$ 200 por transação;
R$ 1.000, somando todas as transações no dia.
Os limites valem até que o usuário confirme, junto ao banco, que aquele novo aparelho pode ser liberado para transações maiores.
As regras valem a partir de 1º de novembro, e só para aparelhos novos.
Quem já usa o PIX em um celular ou computador atualmente não terá impacto, a menos que troque de aparelho ou queira usar uma outra chave.
"Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix", explicou o Banco Central em nota.
Com as novas regras, mesmo com login e senha, o fraudador não conseguirá realizar transferências maiores que R$ 1.000 ao dia a partir de um celular ou computador novo.

Mais segurança
A norma também determina algumas medidas de segurança para os bancos, que deverão:
gerenciar riscos de fraude, identificando transações via PIX atípicas ou diferentes do perfil do cliente;
disponibilizar em seus sites informações sobre como evitar fraudes;
verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se os seus clientes têm marcação de fraude junto ao BC.
O Banco Central espera que, em caso de cliente que tenha cometido fraudes anteriormente, os bancos:
encerrem o relacionamento; ou
usem limite diferenciado para autorizar transações iniciadas, além de bloqueio para transações recebidas.
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