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Rock Rio Pardo 2024 acontece no próximo final de semana em Santa Cruz

Durante três dias intensos, a cidade de Santa Cruz do Rio Pardo realizará o evento anual Rock Rio Pardo, que já virou tradição após mais de duas décadas de existência. Nos dias 12, 13 e 14 de julho sete artistas principais se apresentarão para o público.

Na semana do Dia Internacional do Rock, os amantes do estilo poderão se reunir para ouvir artistas como Frejat, Paulo Ricardo, Fresno e muito mais. A equipe do evento se compromete com um line-up cuidadosamente selecionado que abrange desde bandas iniciantes até renomados headliners, o festival promove uma experiência musical rica e diversificada.

Segundo os organizadores do evento, neste ano, a expectativa de público é de 40 a 45 mil pessoas.  A realização do Rock Rio Pardo é uma parceria público-privada, tendo a  Prefeitura Municipal como co-realizadora e responsável por parte do investimento para a contratação de bandas headliners e financiamento da estrutura, e o patrocínio de empresas da própria região.

Para o público, o ingresso é um quilo de alimento não perecível que poderá ser doado na recepção do evento, os alimentos arrecadados serão entregues para o Fundo Social de Solidariedade do Município e destinados para entidades de caridade e famílias carentes.

O evento cada vez mais cria pontos de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, expandindo as áreas para cadeirantes e a área para PCD (Pessoa Com Deficiência) exclusiva, criando muito mais inclusão e garantindo que todos tenham o direito de participar. 


 Atrações principais

*Di Ferrero (tocará na sexta-feira, 12)

Em 2017, quando a banda NX Zero anunciou uma pausa, Di Ferrero começou a sua carreira solo e em março de 2018 lançou seu primeiro single e clipe solo da música "Sentença". 

Em 2022, Di Ferrero iniciou nova fase de sua carreira com o lançamento do seu primeiro álbum solo, “Uma Bad, Uma Farra”. O cantor de 38 anos, que foi vocalista da banda NX Zero por 13 anos, na ocasião, o cantor revelou que já se sentia seguro para produzir algo que tivesse  sua cara. “Minha carreira solo agora está em outro momento. No começo eu ainda precisava entender. Quando o NX deu uma pausa eu nem sabia o que ia fazer, eu estava com a ideia de morar fora, fazer outras coisas, até começar a fazer um som,” contou o artista.

A obra passeia pelo pop alternativo e por várias vertentes do rock – reflexo natural de tudo que o músico vivenciou com o NX Zero, além de todo seu período pós-banda, quando pôde diversificar sua linguagem sonora. 

Di aproveitou o tempo para experimentar e gravar músicas com pessoas que o público não esperava, como o Thiaguinho, a IZA, o Vitão. Sobre seu álbum, o cantor ressaltou uma participação bem especial para a história da sua carreira. “Foi muito dá hora fazer uma música com Badauí, do CPM22, que é uma banda que me ajudou muito no começo, e sempre me abraçou”, revela.  


*Fresno (tocará na sexta, 12)

Formada em 1999, em Porto Alegre (RS), a Fresno trilhou uma carreira que a coloca em um lugar único no panorama do rock brasileiro. “Único” pelo fato de que nem a banda nem seu público se prenderam a serem representados por hits de rádio de uma década atrás.

Auto-gerida desde a saída de uma major, a banda passou a produzir os seus próprios álbuns, trazendo novas referências a cada um deles, expandindo sua paisagem sonora que, hoje, é tão ampla quanto se pode ser. Desde álbuns quase progressivos como, ‘Infinito’, até trabalhos inteiramente sinfônicos, como o da ‘Sinfonia de Tudo que Há’, a banda foge de caminhos óbvios e previsíveis. Não à toa, o seu público se acostumou a esperar pelo inesperado. O álbum ‘Sua Alegria Foi Cancelada’ (2019), por exemplo, trouxe uma nova guinada sonora, com sintetizadores analógicos distorcidos e guitarras – ora ásperas, ora espaciais – sublinhando os versos entoados por Lucas Silveira, mais sinceros e desoladores que nunca.

Em 2021, a Fresno vasculhou o seu HD e apresentou aos fãs a playlist INVentário. Com 21 faixas lançadas ao longo de 45 dias, o projeto apresentou camadas, possibilidades e formatos ainda não experimentados pelo grupo até aqui.

No dia 5 de novembro de 2021, um novo capítulo se iniciou, com o lançamento do nono disco da discografia do, agora, trio – formado por Lucas Silveira (vocais e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria). Intitulado Vou Ter Que Me Virar, o novo álbum trouxe a participação de Lulu Santos e foi estreado no palco do Lollapalooza Brasil, em 2022, seguindo com a turnê VTQMV que lotou casas de shows por onde passou.

No ano passado, a banda lançou o single “Eu Nunca Fui Embora”, que dá título ao seu próximo álbum, que deve ser lançado neste ano de 2024.


*Paulo Ricardo (tocará no sábado, 13)

Comemorando os mais de trinta e cinco anos de carreira, com todos os seus grandes sucessos, tanto no RPM quanto solo, o cantor Paulo Ricardo apresentará  o show "Rock Popular” que  homenageia o rock nacional com clássicos que marcaram as últimas décadas, de Raul Seixas a Cazuza passando por Legião Urbana e Lulu Santos mas também trazendo novidades e esbanjando energia e vitalidade com o seu novo hit "Herói Made in Brazil",  já na programação das rádios de todo o Brasil.

Os clássicos do RPM não poderiam ficar de fora, canções como o seu primeiro single, “Louras Geladas”, "Revoluções por Minuto", "Alvorada Voraz", "Rádio Pirata", “London, London” e "Olhar 43" se misturam aos grandes sucessos da carreira solo como “Dois”, “Tudo por Nada” (em versão inédita rockabilly) e “Imagine” (única regravação autorizada por Yoko Ono), além do tema do Big Brother Brasil, “Vida Real”. Sempre no formato de quarteto que o consagrou, Paulo Ricardo, baixo e voz, Ícaro Scagliussi na guitarra, Henrique Ark nos teclados e Badel Basso na bateria além de uma superprodução de som e luz,numa verdadeira celebração, Rock Popular é uma festa que vai levar à todo o Brasil e ao exterior o melhor do nosso rock'n'roll.


*Dead Fish (tocará no sábado, 13)

O Dead Fish surgiu em 1991 e após muitos shows e demos, chegaram ao primeiro álbum, ‘Sirva-se’, que vendeu mais de dez mil cópias em um ano. Em 2004 lançam pela DeckDisc o CD Zero e Um, com mais de trinta mil discos comercializados  no primeiro ano. Outros grandes momentos foram os DVDs MTV apresenta Dead Fish (2004), Dead Fish 20 anos (2012) e XXV Ao Vivo Em SP (2017). Durante a quarentena forçada pela Covid-19, a  banda realizou lives para o projeto “Fortalecendo a Graxa”, para ajudar a equipe técnica que ficou sem trabalhar por causa da pandemia. Com os shows voltando a normalidade. Uma característica da carreira do Dead Fish são as letras contundentes, como pode ser provado no disco Ponto Cego (2019); o vocalista explica sem meias palavras: “Temos certeza que muitos fãs se foram, mas isso as vezes é necessário também, a gente não tem como agradar todo mundo, nossa cultura é desafiadora, o punk sempre foi e será questionador e acima de tudo antifascista. Quem vibrou nessa energia neonazi a brasileira ou se arrepende, pede desculpa e volta ou some do rolê né? Aqui não é lugar pra essas ideias e atitudes”. Com uma sólida discografia e uma integridade musical inabalável, o Dead Fish passou por diversos momentos durante sua caminhada, porém sempre entregando grandes álbuns e shows repletos de energia e conscientização, que os alçaram ao hall das mais importantes de rock do Brasil. A formação atual do Dead Fish conta com Rodrigo Lima (voz), Ric Mastria (guitarra), Igor Tsurumaki (baixo) e Marcão (bateria).

Esta será a segunda vez que a banda tocará em nossa região. Em 2022 eles tocaram no Festival de Rock de Ourinhos. 


*Black Pantera (tocará no domingo, 14)

A banda foi formada em abril de 2014 na cidade de Uberaba, pelos irmãos Charles Gama (guitarra, vocal, letras) e Chaene da Gama (baixo) juntamente ao baterista Rodrigo "Pancho" Augusto. Inicialmente, Chaene e Rodrigo haviam recusado convite para integrar o projeto, mas depois aceitaram ao ouvir os primeiros materiais preparados por Charles. O primeiro disco, autointitulado, saiu em 2015. O álbum começou a ser preparado quando da fundação do trio e ficou pronto 17 meses depois, sendo lançado no mês de outubro.

Em 2016, foram tocar na edição francesa do festival Afropunk, tendo que promover uma campanha de financiamento coletivo para cobrir as despesas da viagem internacional. Em 2018, lançaram o segundo disco, Agressão, precedido pelo clipe "Prefácio". No início do ano seguinte, lançaram a faixa "Punk Rock Nigga Roll", acompanhada de um clipe, e depois assinaram com a Deckdisc, após o produtor Rafael Ramos assistir a um show deles com o Dead Fish. Na época, planejavam um álbum para 2020. 

Em junho de 2020, por ocasião do assassinato de George Floyd, lançaram a música "I Can't Breathe", cujo título referencia a frase dita pelo cidadão negro enquanto era asfixiado por um policial durante uma abordagem. O vídeo da ação foi visto no dia 27 de maio por Charles, que se inspirou nele para criar a canção. Dois dias depois a banda se reuniu para gravar a peça e seu clipe. A canção protesta também contra outros casos de brutalidade policial, como as mortes de João Pedro e Ágatha Felix. O vídeo, dirigido por Leonardo Ramalho da Pajé Filmes (que já havia dirigigo o clipe de "Punk Rock Nigga Roll"), mostra Charles sendo enforcado por uma única mão branca; a estética tem como objetivo mostrar que os negros, embora sejam maioria na população mundial, ainda são subjugados pelos racistas. 

Ainda em 2020, lançaram o EP Capítulo Negro, com releituras de "Identidade", de Jorge Aragão; "Todo Camburão Tem um Pouco de Navio Negreiro", d'O Rappa; e "A Carne", de Farofa Carioca, tornada notória numa versão de Elza Soares. 

Em 10 de outubro de 2020, participaram da primeira edição on-line do evento "Sim à Igualdade Racial", organizado pelo Instituto Identidade Brasil. No mês seguinte, participariam da primeira edição brasileira do Afropunk, mas o mesmo foi cancelado por conta da Pandemia de COVID-19 e convertido em um evento on-line a ser realizado no final de outubro do mesmo ano. 

Em 1 de fevereiro de 2022 o grupo foi anunciado como uma das bandas a se apresentarem no Palco Sunset do Rock in Rio, juntamente à banda Devotos. O convite havia sido feito em 2020, mas a banda não pôde anunciar a participação por conta de um contrato de confidencialidade. Por ocasião do anúncio, foram convidados pelo jornal O Globo para entrevistar o grupo Living Colour. Em 2022, foram indicados ao Prêmio Multishow, na categoria "Grupo do Ano".

Em março de 2023, se apresentaram no festival Lollapalooza Brasil.  No mesmo lançam o videoclipe da música “Não Fode meu Rolê”. 


*Frejat

Com 30 anos de carreira e treze álbuns lançados, Frejat tem entre seus grandes sucessos, as músicas: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço", "Eu Queria Ter Uma Bomba", "Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você".

Em turnê pelo país com “Frejat ao Vivo” o cantor irá apresentar alguns de seus maiores sucessos com energia renovada. O show investe em um formato musical com duas guitarras, baixo, bateria e teclados, e revela as muitas facetas da personalidade musical de Frejat em canções pop sofisticadas, baladas “bluseiras”, MPB revistada e rock and roll do bom.

“É um show cheio de sucessos pra gente cantar, dançar e se divertir muito”, define o cantor, que sobe ao palco acompanhado de Maurício Almeida (guitarra e vocal), Bruno Migliari (baixo e vocal), Humberto Barros (teclados e vocais) e Marcelinho da Costa (bateria e vocais).


Origem do Festival

O “Rock Rio Pardo” foi criado em 2002 por músicos amadores de Santa Cruz do Rio Pardo. O objetivo inicial era ter um espaço para a apresentação das “bandas de garagens”. 

Ao longo dos anos, entretanto, o evento cresceu e virou referência nacional para o rock brasileiro. O grande passo aconteceu em 2013, quando o festival trouxe a banda “Dr. Sin”, com o apoio da prefeitura. 

No ano seguinte, foi a vez de “Ultraje a Rigor” e “Raimundos”. E o festival virou um sucesso, com um público aumentando a cada ano.

Crescendo de forma contínua, eles conseguiram trazer grandes nomes do rock nacional como Velhas Virgens, CPM22, Pitty e Sepultura.

 O evento ainda continua sendo organizado pela “Comissão de Bandas”, com o apoio financeiro do município. 

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