CRIME
Em nota, a instituição de Bauru afirma que a demissão ocorreu logo após a Coletiva de Imprensa da Polícia Civil na segunda-feira (26), que considera o caso como assassinato. Funcionário teria ajudado o presidente da entidade, que está preso suspeito do crime, na ocultação do corpo de Cláudia Lobo.
Funcionário da Apae é suspeito de envolvimento no caso Claudia Lobo em Bauru — Foto: Andressa Lara/ TV TEM
A Apae de Bauru (SP) informou, em nota divulgada na quarta-feira (28), que o funcionário do almoxarifado Dilomar Batista, envolvido no desaparecimento da secretária executiva Claudia Lobo, foi imediatamente demitido após a Coletiva de Imprensa realizada pela Polícia Civil na segunda (26).
Dilomar foi ouvido pela polícia na última sexta (28) e confessou que ajudou a queimar o corpo de Claudia sob ameaça de Roberto Franceschetti, o então presidente da instituição e o principal suspeito do assassinato da secretária.
Em coletiva de imprensa realizada no último dia 22, a presidente interina da Apae, Maria Amélia Moura Pini Ferro, confirmou que o funcionário tinha sido afastado assim que a entidade tomou conhecimento das investigações sobre ele e que Roberto Franceschetti também já não fazia mais parte do corpo diretivo da entidade.
Ainda segundo a instituição, Dilomar foi funcionário do dono da área onde teriam sido feito descartes de documentos da entidade no dia do desaparecimento de Cláudia e tinha um acordo com o proprietário para descarte de materiais na área.