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Animais silvestres voltam a frequentar região de queimada após esforços de voluntários para recuperar área no interior de SP

Incêndios na região chegaram a afetar 1,7 mil hectares em Pompeia (SP). Voluntários da região se esforçam para recuperar a fauna e flora do local, que pode levar até 100 anos.

Recuperação de área devastada por incêndio no interior de SP pode levar até 100 anos — Foto: Arquivo pessoal



Voluntários da recuperação da área atingida por incêndios em Pompeia (SP) registram animais silvestres voltando ao local após mais de um mês do início do incêndio.

Uma onça-parda parada ao lado da mata, macacos pulando entre os galhos que ainda se recuperam do fogo e mãe e filhote de anta correndo pelas árvores foram os registros do colaborador Marcos da Silva Gomes nesta segunda-feira (23) (veja abaixo).

“Filmamos mãe e filhote de anta na divisa da Fundação Shunji Nishimura com a Fazenda. Avistamos os animais quando fomos colocar alimentos e água no final da tarde dessa segunda-feira”, relata.
De acordo com o gestor de uma das fazendas afetadas, e também zootecnista, Mário Bastos, são muitos os benefícios da manutenção dos animais silvestres em seu habitat, como a própria contribuição dos animais na integração e recuperação e pela importância de manter a biodiversidade em um dos poucos maciços florestais de grande extensão na região oeste paulista.

Animais silvestres voltam a frequentar região de queimada no interior de SP



“É uma mata que suporta animais chamados de topo de pirâmide alimentar, de grande porte, que precisam de grandes extensões e de uma biodiversidade que garanta a sua sobrevivência. Essa é uma área que possibilita a sobrevivência desses animais”, explicou.

Com o objetivo de preservar e recuperar a mata, os voluntários permanecem em campanhas de arrecadação de alimentos, que seguem sendo distribuídos diariamente, sem prazo para terminar. Para isso o grupo está aceitando doações de alimentos como frutas e vegetais, além de rações, alpistes e sementes para pássaros.

Com o objetivo de preservar e recuperar a mata, os voluntários permanecem em campanhas de arrecadação de alimentos, que seguem sendo distribuídos diariamente, sem prazo para terminar. Para isso o grupo está aceitando doações de alimentos como frutas e vegetais, além de rações, alpistes e sementes para pássaros.
Uma das principais ações das fazendas atingidas é “cuidar” desses animais para que permaneçam no local — Foto: Arquivo pessoal


🔥 Área devastada pelas chamas
Os focos de incêndio tiveram início na tarde do dia 22 de agosto. O vento e a seca fizeram com que o fogo se espalhasse em três direções, atingindo três fazendas diferentes: Água do Cedro, Guaiuvira e Guaritá.

No dia 24, um princípio de chuva amenizou a situação; no entanto, a área voltou a queimar no dia seguinte. A partir daí, foram 15 dias seguidos, com, nos dias mais críticos, aproximadamente 100 pessoas do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, brigadistas, voluntários e o helicóptero Águia da Polícia Militar de Bauru (SP) atuando no combate das chamas.

Incêndio em área de preservação em Pompeia (SP) — Foto: Arquivo pessoal


Fonte: G1

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