Sua notícia, nossa pauta | Contato |

Page Nav

HIDE

Hover Effects

TRUE

No

HIDE_BLOG

Cabeçalho-clássico

{fbt_classic_header}

Publicidade

Mais previsões: Meteorologia 25 dias

Carrossel

Últimas Notícias

latest

Busca de empresas

Slider-topo


Caso Cláudia Lobo: Justiça nega prisão preventiva de ex-funcionário da Apae réu por ocultação de cadáver

Em audiência, Dilomar Batista confessou ter queimado um corpo que pode ser de Cláudia Lobo, mas permanece em liberdade. Defesa da família da vítima estuda recorrer.

Funcionário da Apae é suspeito de envolvimento no caso Claudia Lobo em Bauru — Foto: Andressa Lara/ TV TEM



A Justiça negou o pedido de prisão preventiva de Dilomar Batista, ex-funcionário da Apae de Bauru (SP), que confessou ter queimado um corpo que pode ser de Cláudia Lobo, ex-secretária da entidade e desaparecida desde agosto de 2024.

O pedido foi feito pelo advogado da filha da vítima, Letícia Lobo, que argumentou que Dilomar poderia estar ocultando provas relacionadas ao crime.

Dilomar, réu por ocultação de cadáver, nunca foi preso. Durante a primeira audiência do caso, realizada entre os dias 15 e 16 de janeiro, ele confirmou ter queimado um corpo a pedido de Roberto Franceschetti Filho, também réu no processo e acusado do homicídio de Cláudia.


A defesa de Letícia informou que analisa a possibilidade de recorrer da decisão judicial.

Presidente da Apae foi preso suspeito de envolvimento no desaparecimento e morte de funcionária em Bauru — Foto: Arquivo pessoal


Relembre o caso
Cláudia Lobo desapareceu no dia 6 de agosto de 2024. Imagens de câmeras de segurança registraram a última vez em que ela foi vista, caminhando em direção ao carro da Apae, com um envelope em mãos. Roberto foi preso dias depois como principal suspeito de envolvimento no desaparecimento dela.

Durante as investigações, fragmentos de ossos foram encontrados em uma propriedade rural de Bauru. No entanto, o laudo divulgado em dezembro pela Polícia Científica apresentou resultados inconclusivos sobre a origem humana dos materiais.

Dilomar Batista, auxiliar de almoxarifado da Apae, é suspeito de ajudar Roberto a queimar o corpo de Cláudia e espalhar os restos pela área de mata.

Além deste processo, Roberto Franceschetti Filho e outras 12 pessoas respondem por desvios de recursos na Apae, acusados de peculato e formação de organização criminosa.


Fonte: G1


Clique e adquira o violão abaixo por R$449,90

(18)981142780

CLIQUE AQUI


Coockies