Em decisão unânime, todos os 07(sete) Desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral, determinaram o imediato trancamento do processo onde o candidato Raphael Nardo era acusado de “boca de urna” nas Eleições de 2024.
A partir de uma suposta denúncia anônima, policiais militares de Ribeirão do Sul, em pleno dia das eleições, realizaram a prisão do então candidato à reeleição Raphael Nardo por supostamente estar realizando “boca de urna”.
A prisão ilegal de Raphael Nardo teve grande repercussão entre os seus eleitores no município de Ribeirão do Sul vez que opositores políticos compartilharam em mídias sociais e grupos de whatsapp que em razão desta seu registro de candidatura seria indeferido e que, por isso, este não seria diplomado e nem tomaria posse, caso viesse a ser eleito, numa tentativa, desesperada, de desestimular os eleitores a votarem em Raphael Nardo.
Certo de que tal prisão se foi completamente ilegal, fruto de perseguições políticas em razão do belíssimo trabalho apresentado à toda Sociedade de Ribeirão do Sul, o candidato Raphael Nardo buscou a Justiça Eleitoral que por meio de votação unânime, proferida por todos os 07(sete) Desembargadores do Egrégio Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, reconheceu completamente ilegal e arbitrária a prisão realizada pelos policias militares no dia da eleição e, por isso, determinou o imediato encerramento do processo!
Com a decisão, o vereador não apenas recupera sua reputação, mas sai fortalecido politicamente, consolidando sua posição como uma das principais lideranças do município para além de, também, afastar qualquer dúvida acerca de sua probidade e honestidade pelo qual é conhecido no município de Ribeirão do Sul, sobretudo, entre os 485 eleitores que depositaram o voto de confiança em seu trabalho nas Eleições Municipais de 2024.
“Infelizmente, faz parte do processo político! Já faz algum tempo que venho sendo perseguido pelos opositores através de denúncias infundadas e fake news, mas sempre confiei na Justiça e sabia que a verdade prevaleceria. Agora minha advogada já está estudando a forma de responsabilizar os envolvidos nessa ação caluniosa. Esse episódio reforça minha determinação em seguir trabalhando por uma Ribeirão do Sul/SP muito melhor, com transparência e compromisso, porque o bem tem que prevalecer”, declarou o vereador.
O caso levanta questionamentos sobre o uso de investigações eleitorais como ferramenta política e reforça a necessidade de se garantir que a lei seja aplicada com responsabilidade, sem interferências no processo democrático e vontade popular.
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