
Durante a 38ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Ourinhos, realizada na última segunda-feira, 3 de novembro, o presidente do Legislativo, vereador Cícero Investigador, apresentou uma série de requerimentos voltados à prevenção de alagamentos e à melhoria do sistema de drenagem urbana da cidade.
Os pedidos foram direcionados à Administração Municipal e à Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Mobilidade e Licenciamento, e solicitam estudos técnicos para a construção de novas galerias de águas pluviais e instalação de grelhas em diferentes vias do município, especialmente em regiões onde o acúmulo de água tem causado transtornos e prejuízos à população.
Entre os locais citados pelo presidente nos Requerimentos estão a Avenida Paulo Bozom Verduraz — no trecho entre a Avenida Armando Silva e a Rua Hugo Luz — e a Avenida Armando Silva, entre a Avenida Comendador José Zillo e a Avenida Paulo Bozom Verduraz, ambas com necessidade urgente de obras que melhorem o escoamento da água durante os períodos de chuva. Cícero também pediu intervenções na Rua Machado Florence, entre a Rua Prefeito Eduardo Salgueiro e a Rua Ângelo Sedassari, no bairro Boa Esperança, onde moradores convivem há anos com o risco de alagamentos e prejuízos materiais. Além disso, o vereador solicitou melhorias na Rua Sidney Benedito de Oliveira e na Rua José Justino de Carvalho, até a Rua Marginal, pontos também afetados por recorrentes acúmulos de água.
Durante seu pronunciamento, o presidente Cícero Investigador destacou que os pontos críticos de alagamento em Ourinhos já são conhecidos e que é preciso agir preventivamente antes do período mais intenso de chuvas.
“Estamos trazendo essas reivindicações para que os setores responsáveis não aleguem desconhecimento. Esses problemas são recorrentes, afetam famílias todos os anos e exigem uma devolutiva à população, que paga seus impostos e espera soluções concretas”, afirmou o vereador.
Cícero também exibiu vídeos que mostram a situação de ruas invadidas pela água em dias de chuva, reforçando a urgência das obras e a necessidade de limpeza e manutenção das galerias já existentes.
“Temos que deixar de lado a ideia de que o que é feito debaixo da terra não aparece. O que não aparece, quando mal feito ou esquecido, faz a população sofrer”, destacou.











